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May 28, 2023

LG 27GR95QE

Por Sean Hollister, editor sênior e membro fundador do The Verge que cobre gadgets, jogos e brinquedos. Ele passou 15 anos editando sites como CNET, Gizmodo e Engadget. Se você comprar algo de um

Por Sean Hollister, editor sênior e membro fundador do The Verge que cobre gadgets, jogos e brinquedos. Ele passou 15 anos editando sites como CNET, Gizmodo e Engadget.

Se você comprar algo por meio de um link da Verge, a Vox Media poderá ganhar uma comissão. Veja nossa declaração de ética.

Chegamos tão longe. Em um ou três anos, eu não ficaria surpreso se o OLED substituísse os painéis IPS, VA e TN de alta taxa de atualização como a tela preferida do jogador de PC.

Porque o painel de 27 polegadas dentro de uma onda de novos monitores, incluindo o LG 27GR95QE-B que estou analisando hoje, é quase – quase – não exatamente – o melhor de todos os mundos.

Durante anos, comprar um monitor de jogos significou grandes compensações. Você não conseguiria cores incríveis, pretos profundos, taxas de atualização competitivas, alta resolução e ângulos de visão excelentes, tudo em uma única tela. A regra era IPS para salas iluminadas, VA para salas escuras e TN apenas se você precisasse absoluta e positivamente das taxas de atualização mais altas – ou de um painel econômico.

Mas os painéis OLED podem, teoricamente, fazer tudo se você tiver dinheiro. Eles já assumiram o controle dos telefones de última geração porque seus pretos verdadeiros e cores orgânicas brilhantes dizem “premium” como nada mais. Juro pela minha TV OLED. Mas, como vi quando tentei transformar uma televisão LG OLED de 48 polegadas em meu monitor de mesa para trabalho e lazer, muitas coisas os impediram. Eles precisam de um tamanho semelhante ao de um monitor, controles e uma maneira de lidar com os medos de queima do PC de mesa sem tanto escurecimento automático que eu queira arrancar os olhos.

O LG 27GR95QE-B de US $ 999 e seus amigos já estão quase lá. Essas telas têm 100 nits de brilho sustentado, uma atualização de garantia (atualizar:missão parcialmente cumprida!) e uma venda decente longe de me conquistar para sempre.

O LG 27GR95QE-B, especificamente, é uma tela OLED de 26,5 polegadas, 2560 x 1440 com uma taxa de atualização de 240 Hz em DisplayPort 1.4 ou qualquer uma de suas portas HDMI 2.1 gêmeas. Ele suporta Nvidia G-Sync, AMD FreeSync Premium e VRR genérico de 48–120 Hz em resolução de até 4K reduzida para seu PS5, Xbox ou gadget de streaming. (Liguei The Touryst, um dos poucos jogos nativos de 4K 120 Hz para PS5, e funcionou perfeitamente com redução de escala para 1440p.)

O monitor possui um hub USB simples com duas portas USB-A de 5 Gbps; ele levanta, inclina, gira e gira em seu suporte de encaixe incluído; e vem com um controle remoto de TV em miniatura para alternar entradas, brilho e ajustar o volume do conector de fone de ouvido de 3,5 mm. Infelizmente, não há porta USB-C para acoplamento de cabo único – os usuários de laptop precisarão carregá-los em outro lugar.

O LG 27GR95QE-B definitivamente não é o único monitor com esta tela interna. Na verdade, continuo ouvindo que este Asus PG27AQDM, com exatamente o mesmo painel LG OLED, tem uma ligeira vantagem em brilho e conforto (como um joystick integrado para controlar o OSD). Mas depois de substituir minha tela IPS 1440p normal de 27 polegadas pelo OLED 1440p de 27 polegadas da LG por três meses inteiros, sinto que preciso compartilhar com vocês quão poucos compromissos restam.

Até abril deste ano, meu monitor de desktop com driver diário era um Asus TUF VG27AQ de 27 polegadas. Eu o escolhi porque a Rtings o classificou como um dos melhores monitores versáteis da época – exceto pelo HDR ruim e pelo “brilho IPS” que faz os pretos parecerem cinza em um quarto escuro. Há muito tempo é flanqueado por dois monitores Dell U2412M antigos. Eu fico na vertical para poder ficar de olho no Slack e Discord e no Facebook Messenger e... bem, o que quer que substitua o Twitter a seguir.

Antes, adicionar OLED significava desmontar toda a configuração para caber pelo menos um monitor gigante de 34 polegadas na minha mesa, se não uma TV de 42 ou 48 polegadas. Mas com este LG, é finalmente um substituto direto: saída de monitor de 27 polegadas, entrada de monitor de 27 polegadas. Eu só tive que empurrar meu Synology NAS e mousepad um pouco mais longe para caber no grande suporte em forma de V da LG.

O primeiro teste: eu notaria uma diferença significativa? Eu poderia realmente colocar este monitor em minha estação de batalha de edição e explosão de jogos sem perder o ritmo – e sem cuidar da tela para evitar o burn-in? Decidi que nunca desligaria o monitor manualmente, nem ocultaria minha barra de tarefas, ou qualquer uma das coisas que teoricamente deveria ser feita para proteger uma tela OLED. Eu confiaria inteiramente nas proteções integradas do monitor e veria o que aconteceria.